1ª Festa Privée - PM Convidado , DOM BARBUDO e número 035
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FETICHE, FANTASIA OU DESEJO?
Desde criança, via os PM´s com especial atenção, aliás, na minha cidade, chamamos esses HOMENS de “brigadianos” (sou gaúcho de Porto Alegre); pois bem, desde lá, bem pequeno, já me masturbava, pensando em “pegar um para mim”.
Não entendia muito bem isso, simplesmente acontecia, eu via um e ia correndo para o banheiro... coisa boa
E foi assim por muito tempo, até que conheci um brigadiano, depois outro, e a tara continuou... até conhecer esse PM, já em Sampa.
O cara é muito tesudo, másculo e grandão, todo durinho e é um belo exemplar de poder.
Tudo ficou melhor ainda quando descobri que o tesão é recíproco e claro que nos divertimos muito, primeiro, sozinhos, e por algumas vezes.
Mas tive uma idéia: que tal uma FESTA para comemorar e presentear o “meu PM” (claro que nesses casos, não existe outro presente, nesse contexto BDSM, que um submisso tesudo para apimentar)?
Então imaginem a cena: convoquei o submisso, mas não contei nada.
Ele chegou e mandei ficar pelado e de joelhos no centro da sala, disse apenas, dentro do seu ouvido: “A palavra de segurança é a mesma e CONFIE NO SEU DONO”; depois, então, chamei o “Capitão”.
Ele veio bravo, cruel, macho e uniformizado!
VOCÊ CONSEGUE IMAGINAR A CARA E A REAÇÃO do sub QUANDO VIU O PM DE QUASE 2 METROS DE ALTURA E COMPLETAMENTE UNIFORMIZADO?
(pausa: caro leitor, não se masturbe agora, ainda não acabou, continue lendo!)
Não preciso dizer que a noite foi fantástica, o submisso ficou excitado instantaneamente, mas como é um “mau elemento”, precisou ser revistado, mesmo pelado, afinal, “nunca se se sabe o que esses bandidos guardam dentro do corpo”. Depois, foi algemado, lambeu as insígnias, as algemas, limpou com a língua os coturnos (MEU E DO PM) e rastejou na nossa frente, vibrou e, por vezes, me olhava e falava baixinho: “muito obrigado, SENHOR, serei seu para sempre, meu DONO”.
Eu estava ali ao seu lado, hora oferecendo o meu sub, hora beijando o Capitão.
O submisso nos agradou muito e, apesar da pressão, dos insultos, da humilhação e servidão, sorria com o canto da boca, afinal, é isso que os escravos querem, não é mesmo?
Esse submisso é hetero e, portanto sei que terá assunto para punhetas por toda a vida; quem sabe até um dia, contará essa experiência para os seus netinhos.
A festa foi longa, teve beijo, spank, e cada um fazendo sua parte: enquanto nos curtíamos, o s u b m i s s o fazia seu dever e, por fim, levou muitas cacetadas, muitas mesmo, se é que me entendem! Digamos que a tropa toda (Eu e o Capitão) cacetou o submisso!
Gargalhadas de satisfação... preciso dizer mais alguma coisa??
Aliás, caro leitor, AGORA GOZE PARA MIM! DEPOIS, CONTE-ME AQUI, QUERO SABER!