ESCRAVO MUMIFICADO DO COLCHÃO INFLÁVEL
November 30, 2015
CONTO: A mumificação inflável.
Era domingão à noite e depois de um dia quente, inesperadamente caiu aquele friozinho gosto para se agasalhar e ficar bem quentinho num pijama. Engano meu! Quando meu Dominador disse que me esquentaria não era bem de um pijama que ele estava se referindo, mas sim, do meu casulo inflável, bem quente e apertado. Claro que eu fiz por merecer, pois se bem me conheço, sou um escravo um tanto quanto rebelde. Não por não ser adestrado corretamente, mas por ter instinto de cachorro selvagem. Depois de ter feito algumas traquinagens para com meu Dominador, ele resolveu me punir. Antes de me prender no colchão, deu uma relaxada no meu rabo beijando, lambendo, enfiando os dedos, me fodendo um pouco e depois de estar mais relaxado, meteu um plugão grande e grosso. - Ai que dor, o plug era mais grosso do que eu imaginava. Até então tudo bem, nada muito fora do normal, mas não parou por ai. Ele foi até o quarto e trouxe consigo um colchão inflável, um catsuit de látex, uma máscara de gás e luvas de boxe. Como alguns sabem, sou peludo e me foto para usar um catsuit de látex, mas bora lá, pois agora não tenho alternativa a não ser vestir ou me foder mais ainda. Já vestido o catsuit, emborrachado dos pés ao pescoço, um plug enfiado no rabo, as luvas de boxe bem firmes nas mãos, só faltou a cabeça ser lacrada e quando pensei em implorar para ele poupar minha cabeça, já estava usando a gás mask e ele me ordenando para deitar sobre o colchão inflável, ainda desinflado no chão. O colchão foi enrolado em volta de mim, as cordas foram entrelaçadas e bem presas. Na sequência, comecei a sentir o colchão ser inflado me apertando de todos os lados, pois nada do meu corpo tinha ficado de fora. Nesse instante o desespero bateu a minha porta. Pensei: - Merda, estou sendo apertado de todos os lados, me fodi, não poderei sair daqui por longas horas - agora não tem mais volta. Só com a ponta da gás mask de fora para respirar, fui sendo apertado até o ponto de não poder mover um músculo sequer. Meu Dominador inflou tanto que eu estava implorando para ele me soltar, nisso ele inflou mais um pouco que praticamente imobilizou até meu rosto dentro do colchão. Pensei, e agora: - Estou vegetando aqui dentro, meu rabo sendo fodido pelo plug e não posso fazer nada. Se eu tentar reclamar novamente, sei que ele irá inflar ainda mais o colchão e poderei até passar mal. Enquanto isso, do lado de fora, meu Dominador estava socando uma, vendo tv e procurando outro Dominador na internet a procura de mais um dominador parceiro para ver se viria lhe fazer cia e descansar os pés em cima de mim bem inflado e macio. Acho que se passaram umas 3 horas, eu ainda inflado, apertado, pau explodindo, tesão a milhão e suando muito dentro do meu casulo inflável. Meu tesão estava nas nuvens e chegou uma hora que não aguentei, gozei sozinho sem tocar no meu pau, enquanto meu Dominador estava sentando em cima do colchão me fazendo de poltrona e socando uma, pois até então, não tinha encontrado uma parceria que realmente curtisse BDSM e não somente sexo. Como gozei sem autorização, com todo respeito Senhor - o desgraçado - apertou ainda mais o colchão ao ponto de eu ficar praticamente se ar, nessa altura meus músculos doíam muito, pois eu tinha gozado e meu corpo estava relaxado, tentando me debater para me soltar e não conseguindo mover nem os dedos das mãos de tão inflado que estava. Para quem não sabe, o tesão dele é ver meu desespero, ali me debatendo, sem conseguir sair de verdade, quase chorando porque o desespero estava a 1000, Esse foi um castigo merecido, dolorido e muito foda por eu ter gozado sem autorização. Creio que fiquei mais uns 10 minutos lacrado e bem apertado, mas esses 10 últimos minutos pareciam mais 10 horas. Ufa, ele gozou, e então, lentamente foi desinflando o colchão só para ver minha cara de desespero e de chorão. Agora livre, gozado e humilhado, estou pronto para escrever este conto verídico. Só tenha uma coisa a dizer: - Foi bom, bom pra caralho e seria capaz de fazer isso todos os dias.
